domingo, 4 de abril de 2010

Nascer, Crescer, Morrer, Renascer

Um dia, Jesus nasceu.
Viveu 33 anos como humano e nunca traiu um amigo, nem mudou de opinião e, muito menos, se omitiu em qualquer situação ou assunto, mesmo na presença da maior autoridade.
Pregou o AMOR na sua plenitude, sugerindo que devemos preferir ao próximo a nós mesmos.
Nunca mentiu. Usou parábolas, mas nunca teve meias palavras.
Tinha uma postura radical quanto aos fariseus, qualificou-os de raça de víboras e hipócritas.
Também era radical quanto ao possuir. Deixou claro que tudo deveria ser partilhado, nada deveria ser guardado.
Apoiava e defendia todas as minorias a ponto de interferir em favor de prostitutas, doentes, famintos, enfim, de todos os necessitados, sem se importar com raça, cor, religião.
Morreu traído por um amigo de turma, pelos fariseus e até pelo povo.
Antes de morrer, ouviu o seu melhor amigo negá-lo por três vezes.
Três dias depois, Jesus renasceu.
E, assim, renasceu a esperança.
A esperança de renascer.
A morte morreu.
João, que foi muito amigo de Jesus, era um homem doce e afável, e quando Jesus se foi, ele disse: “Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez  e se cada uma das quais fosse escrita, cuido que nem ainda assim o mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem. Amém.”
Meus amigos, independentemente de religião, crença ou mesmo de fé, acredito que a história acima é motivo de orgulho, honra e desejo de ser amigo desse Jesus, só por seus princípios e atitudes como homem. Pense bem, nos dias de hoje, como seria bom ter uma sociedade que respeitasse princípios tão básicos.