O vazio deveria ser entendido no contexto de uma "emergência dependente" e evocar um senso de plenitude, de coisas criadas a partir de causas e de condições.
Não deveríamos pensar que o "eu" é algo presente na origem e eliminado no decorrer da meditação; é, na verdade, algo que jamais preexisitiu.
Não deveríamos pensar que o "eu" é algo presente na origem e eliminado no decorrer da meditação; é, na verdade, algo que jamais preexisitiu.